O restaurante, habitualmente cheio, hoje estava quase vazio. Havia rostos amarrados. Os proprietários queixavam-se da crise, mas sublinhavam que hoje tinha batido mais forte e muita gente perdera o apetite. Um grunho declarava guerra aos magrebinos. Também perdi o apetite.
Vês porque detesto fanatismos?
ResponderEliminarBeijinhos.
Não me referia a ti, mas ao grunho do governo...
ResponderEliminarP.S. Nunca te imaginei fanático.
Beijinhos.
Não há mesmo paciência para grunhos, sejam eles de que clube forem... :P
ResponderEliminarBeijocas!
É desagradável, não tenho pachorra para assistir, muito menos a hora de refeição.
ResponderEliminarBoa semana Carlos
beijinho e uma flor
Com ambientes desses é mesmo de perder o apetite, Carlos.
ResponderEliminarMais um palhacinho esse Amorim. Parvinho, parvinho, parvinho. Ai, peço desculpa, também não devia partir para o insulto, bem, mas eu posso que sou anónima e sem pretensões a representar o povo. O povo onde se inclui o Magrebino também (o que as listas do PSD Algarve devem ter gostado do que disse o amigalhaço do Norte :)).
ResponderEliminarbeijinhos e não perca o apetite por tão pouco. Já devia estar habituado a grunhices laranja ;)
Se não viesse de quem veio, admirava-me, mas deste néscio do Amorim, tudo se espera, até que perca a câmara de Gaia.
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