Um estudo recente da Universidade de Harvard sobre o que fazem os Reformados e Pensionistas chegou às seguintes conclusões. Dedicam-se basicamente a 3 atividades:
• BANCOS;
• BOLSA;
• INVESTIGAÇÃO.
O BANCO em centros comerciais, parques e jardins, onde passam parte do dia.
A BOLSA das compras no supermercado que têm que carregar, e a bolsa da reciclagem para deitar fora o lixo.
A INVESTIGAÇÃO DIÁRIA: Onde raio deixei as chaves? Onde pus a carteira? Onde larguei os óculos? Como se chama este gajo? De que é que estávamos a falar?!
Pela parte que me toca, acho que já comecei a dedicar-me um bocadinho à INVESTIGAÇÃO...:(
ResponderEliminarJanita
:)
ResponderEliminarehehehehehehhehehe
Recebi do mesmo remetente :)))
ResponderEliminarDesta vez a fonte não é a mesma, Pedro :-))
EliminarÉ parecido com os portugueses, lool
ResponderEliminar~ Acontece com quem come muitos hambúrgueres com queijo...
ResponderEliminar~ Ficam com a canalização entupida...
~ Vivam os assentos em frente do PC!
Ainda não me dedico a nenhuma das 3 actividades.
ResponderEliminarDe momento sou babá do meu neto que está doente desde dia 2 de Dezembro e vou blogando...
Beijinhos.
rrssss rrsss
ResponderEliminarInfelizmente , tem muito de verdade-Principalmente a da Investigação
Amigo, boa semana
E há outras, uma essencial, pelo menos para mim - ler!
ResponderEliminarLOL!
ResponderEliminarÉ engraçado mas ao mesmo tempo um pouco desolador. porque existe sim uma diferença entre envelhecer neste país e ser-se reformado, e isso acontecer noutros países. América ou Inglaterra, por exemplo. A velhice é vista como a altura de aproveitar a vida, viajar, ter alguns luxos, liberdade e alegrias, agora que são "livres" das responsabilidades de criar filhos... Os reformados são mais ativos, andam naquelas motos automáticas pelas ruas, são vistos a dançar, bem vestidos, a viajar, dedicam-se a hobbies, lêm jornais e ficam a par das actualidades. Não que não haja os que ficam só a ver TV e saem, de vez em quando em dias de sol, para ir ao centro comercial... mas por cá é mesmo diferente. O que é uma lástima. Cultivamos demasiado o nosso "fado", as nossas tristezas