Atendendo às manifestações de agrado dos leitores em relação à nova rubrica " Si Je chante" do On the rocks - e tendo em consideração o elevado número de canções que me têm vindo à memória- decidi que esta rubrica passará a ser bi semanal. Aos domingos, como já vinha sendo habitual e, preferencialmente, também às quartas- feiras.
Espero que continuem a apreciar.
Pode parecer tétrico, mas esta é canção que será tocada , quando for cremada.
ResponderEliminarAdooooooooooooooooooooooooooooro!
Beijinhos.
O Gilbert Bécaud era/é um excelente intérprete da canção francesa, aliás riquíssima em intérpretes e músicos de primeira água !
ResponderEliminarBom. Muito bom. :)
ResponderEliminarA canção francesa será, sempre, a canção francesa. Coloco, tb, no meu blogue, mta música deste país, pke gosto imenso da pronúncia, das letras e dos cantores.
ResponderEliminarIntemporalidade é a palavra k encontro para a definir.
Conheço bem a canção, embora Bécaud não fosse dos k mais gostava, reconhecendo-lhe, todavia, um vozeirão e mto talento.
Parabéns, Carlos pela sua iniciativa!
Abraços.
100% a favor!!
ResponderEliminarPodes continuar...
ResponderEliminarPois bem, o Gilbert Bécaud ainda sei quem é, e esta canção também a conheço.
ResponderEliminarA canção francesa que representou a França em Viena não era má de todo, mas as minhas canções preferidas foram desde logo a sueca e a belga.
Os gostos também dependem da idade:
A canção da Georgia era a favorita da Ema.
A canção austríaca da sua jovem mamã.
Uma das minhas amigas gostou da canção húngara.
Ontem à noite estive a recordar com a minha amiga Beatriz os bailes na garagem e ela confirmou que eu nunca estive interessada nem em dançar, nem nos moços irmãos das nossas colegas, nem nos amigos deles... mas ela também não.